O mistério que insiste em nos cercar com incognoscível compreensão, gerando o desconforto de viver um dilema para toda vida sem a menor ideia de como concebe-la, é inexorável. Ainda assim, se torna a cada dia, palpitante perscrutar o assunto relacionado morte.
O diretor Marcelo Masagão juntamente com sua equipe de filmagem, elaboraram algo fora do convencional, obra prima sem dizer uma palavra, consternado fiquei, dissuadido resignado. Deveras é impactante, o tema dissipa qualquer erudito na sua mais formosa sapiência sobre exegética, homilética ou hermenêutica. O fim se deu no início das coisas, na contrapartida de se viver a cada momento o saborear de uma vida com paz, saúde e abundância de viveres, chegaremos no derradeiro ato, desceremos a campa fria, onde a matéria e o material unirão suas essências decompostas, adubando este solo sangrento.
A proposta do diretor foi despertar todos na consciência o seu lado latente frente a morte. Não obstante vivemos em um banquete entre caça e caçador, correndo atrás da caça e correndo do caçador, nesta busca frenética do "ter" e "ser", foi que a ficha caiu. Vejam o filme e tirem suas conclusões.
Seja corajoso para um olhar introspectivo, eu te convido a explorar este abismo fechado do seu coração e a contemplar o horror, o caos, contra seu irmão, contra você. Por Plínio.
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