O que significa a palavra Sacerdócio Perene?

Sacerdócio perene nada mais é que a participação do cristão regenerado por Jesus, O Cristo, em como servir ao seu próximo sem fins lucrativos, amá-lo incondicionalmente, sem constrangir ou aborrecer (odiar), pleitear a causa das viúvas e dos órfãos, hospedar o forasteiro, visitar o enfermo no hospital e o preso na cadeia, dar pão a quem tem fome, água de beber ao sedento e agasalhar a quem tem frio. Mateus 25;31-40. Dentro deste Sacerdócio Perene acrescente uma dose de amor e muito mas muito temor e obediência a Deus. Sacerdócio Perene é servir enquanto você viver, sendo assim, você acaba de entender e de pôr em prática o EVANGELHO DE JESUS, O CRISTO.

domingo, 30 de agosto de 2009

Infelicidade

Costumo ser sucinto, mas este assunto não dá para resumir em três ou quatro linhas. Sou infeliz por saber que o Brasil não tem homens e mulheres como os torcedores de futebol, não que isso seja de todo mal, entretanto, quando o time não vai bem, invadem vestiários, questionam seus diretores, reivindicam mais empenho de seus jogadores, choram por seus times, matam e se deixam morrer pela paixão enlouquecida - não que eu aprove este último comportamento - por seu clube. Pessoas sabem detalhes de uma novela, um filme, um seriado, porém não sabem como anda os bastidores da política, a sua mão de obra barateada, os impostos absurdos que pagam todo ano, a segurança pública que de longe é uma das piores na América Latina, saúde a beira do cáos, eduacação e alimentação a pulso é muito triste.


Sinto muito em dizer que é melhor saber quem vai ser eliminado de um "reality show", quem vai ficar com quem no final da novela e não se questionar o porquê dos altos valores dos convênios médicos, serem participantes assíduos, contribuintes, do INSS, IRRF, IPTU, IPVA, entre outros impostos e ter que trabalhar por muitas vezes, doente sem obter uma boa assistência médica do Estado. Sinto muito em dizer que fico infeliz, porque trabalhamos o ano inteiro para receber "OITO" salários enquanto que os outros quatro são exclusivos e imprescindíveis nos impostos elaborados pelo mesmo parlamentar que nós elegemos. Fico extremamente infeliz em saber que, enquanto ficamos felizes com uma partida de futebol, uma novela, um filme, nossas famílias definham paulatinamente; pouco a pouco vamos perdendo campo, já somos reféns de um sistema há muito tempo forjado para aqueles que dominam a mente dos que não pensam, é muito triste.


Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), somos em torno de 191,5 milhões de brasileiros. Todavia cerca de 1 a 7% desta população, são os que controlam 80% do PIB (Produto Interno Bruto) no país. Este dado você não vai encontrar em qualquer órgão do governo.


Como conseguiram incutir na cabeça da gente, que temos que trabalhar altas jornadas de trabalho? Equilibrarmo-nos com os 20% restante do PIB? Sendo assim, a proposta do governo, é que trabalhemos mais e eles fiquem com a maior fatia do bolo. Isto sinceramente não entendo. Isto também você não vai encontrar nos órgãos do governo. Ainda assim, tenho a expectativa de uma melhoria, ainda que seja muito distante. Precisamos nos ater em problemas mais preocupantes como nossa saúde, estudo e moradia. Em suma é o seguinte: Viveremos entre 60 a 70 anos enquanto não reclamarmos nossos direitos, a má alimentação, os problemas de saúde, baixos salários, diversos impostos, entre outros, farão com que estas estatísticas acompanhem todas as nossas gerações. Contestem seus direitos, vamos deixar um legado melhor para nossos filhos, que Deus nos ajude, porque o homem... Por Plínio.



O serviço constante a Deus para edificação do corpo, a IGREJA.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Hipocrisia


Hoje a moda é trazer a todos uma verdade camuflada, um aspecto de verdade maquiado na mentira. Este resultado vem seduzindo há muito tempo pessoas de caráter inquestionável, acima de qualquer suspeita. Entretanto, esta proposta desapareceu por não mais aguentar tanto assédio, trocaram sua primogenitura por um prato de lentilha Gênesis 25;29-34. Pessoas que facilmente discorrem sobre vários assuntos nas esferas da política, religião, cultura, ciência, cotidiano, sem o menor constrangimento em explanar suas opiniões, com veemência e verdade diante das circunstâncias, pereceram pela sedução das riquezas. A passos largos, homens e mulheres se vendem de maneira grosseira e demasiadamente são insensatos na sua conduta de caráter pífio.
Quando alguém diz a verdade e é encorajado a submeter-se ao falso, resulta em perda de consciência. Jesus, O Cristo, dizia sempre na abertura de seus ensinamentos: "Em verdade, em verdade vos digo". Amigo, alguém que você conheça pode dizer em seu pronunciamento esta frase: Em verdade, em verdade vos digo? À cerca da verdade, ninguém pode sustentar a mentira, logo sucumbirão.
Este resultado, fez com que pessoas arruinassem suas carreiras, querendo manter a aparência de verdadeiro, macularam seus propósitos e receberam o ônus do escárnio. Casos como o do Banco Santos, o Mensalão, Camargo Correia, Ditaturas, prostituições, lideres evangélicos, presidentes depostos, enfim, de fato há muitos outros. Ávidos por justiça, começaram suas carreiras de acordo com seus ideais. Corajosos e prontos a fazerem a diferença, em um dado momento, sucumbiram. Uns ainda estão no exercício do dever, ainda que longe da realidade. Observe aqui que, todos no início de seus trabalhos, almejaram uma boa conduta diante de seus súditos e sociedades, alvos que mais tarde seriam tratados como marionetes. Veja que a intenção é louvável no início, porém seus derradeiros atos causaram destruição e morte a todos.
Ao invés de você ir para uma sala de bate papo na Internet, ver uma novela, assistir jornais, vá primeiro aos bastidores da notícia, lá você irá encontrar o que realmente deseja, a verdade, não seja estatística, faça a diferença, não se dê por vencido, vença. Vejam como começaram estas personagens estereotipadas e seu fim... Sejam seletivos porque nem tudo está no campo da realidade que aparenta ser. Por Plínio.

Contatos: plinioje@yahoo.com.br ou pjotaev@hotmail.com




O serviço constante a Deus para edificação do corpo, a IGREJA.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Morte...








O mistério que insiste em nos cercar com incognoscível compreensão, gerando o desconforto de viver um dilema para toda vida sem a menor ideia de como concebe-la, é inexorável. Ainda assim, se torna a cada dia, palpitante perscrutar o assunto relacionado morte.








O diretor Marcelo Masagão juntamente com sua equipe de filmagem, elaboraram algo fora do convencional, obra prima sem dizer uma palavra, consternado fiquei, dissuadido resignado. Deveras é impactante, o tema dissipa qualquer erudito na sua mais formosa sapiência sobre exegética, homilética ou hermenêutica. O fim se deu no início das coisas, na contrapartida de se viver a cada momento o saborear de uma vida com paz, saúde e abundância de viveres, chegaremos no derradeiro ato, desceremos a campa fria, onde a matéria e o material unirão suas essências decompostas, adubando este solo sangrento.








A proposta do diretor foi despertar todos na consciência o seu lado latente frente a morte. Não obstante vivemos em um banquete entre caça e caçador, correndo atrás da caça e correndo do caçador, nesta busca frenética do "ter" e "ser", foi que a ficha caiu. Vejam o filme e tirem suas conclusões.




Seja corajoso para um olhar introspectivo, eu te convido a explorar este abismo fechado do seu coração e a contemplar o horror, o caos, contra seu irmão, contra você. Por Plínio.






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